Ao falar de amor proibido, Clarice Lispector assim fala: Às vezes no amor ilícito está toda a pureza do corpo e alma, não abençoado por um padre, mas abençoado pelo próprio amor".
Fica em questão até onde vai nosso poder de julgar o próximo, e onde está o manual da vida que traz o que é certo e o que é errado? Onde está a regra que nos permite julgar o próximo? O que é moral para mim é moral para o próximo?
Podemos fazer inúmeras perguntas como estas, e todas sem respostas, pois na verdade não há amor proibido, há proibição no amar ao próximo, criado por um preconceito nosso em relação a este. Perdemos tempo julgando os outros e esquecemos de viver, sendo que o tempo é curto e a vida breve demais. Amar ao próximo é uma regra, e não julgar para não ser julgado é outra.
Deixar as pessoas viverem para que possamos viver, deixar as pessoas fazerem seus próprios juízos e serem livres para amar, viver e sonhar sem medo de ser feliz.
Fica em questão até onde vai nosso poder de julgar o próximo, e onde está o manual da vida que traz o que é certo e o que é errado? Onde está a regra que nos permite julgar o próximo? O que é moral para mim é moral para o próximo?
Podemos fazer inúmeras perguntas como estas, e todas sem respostas, pois na verdade não há amor proibido, há proibição no amar ao próximo, criado por um preconceito nosso em relação a este. Perdemos tempo julgando os outros e esquecemos de viver, sendo que o tempo é curto e a vida breve demais. Amar ao próximo é uma regra, e não julgar para não ser julgado é outra.
Deixar as pessoas viverem para que possamos viver, deixar as pessoas fazerem seus próprios juízos e serem livres para amar, viver e sonhar sem medo de ser feliz.
