sexta-feira, 13 de julho de 2012

Falsidade, uma mascara de nossa sociedade...



            É impressionante a capacidade do ser humano, de desenvolver mascaras para sua vida, e se apresentar com elas para conosco, essa mascara tem nome, chama-se falsidade.
            Quantas são as pessoas que chegam ao nosso lado conversam, sorriem, contam historias, ou seja, apresentam uma face feliz; porem ao virarem as costas começam os problemas, fazem mil esforços para nos derrubarem e nos deixar por baixo, é o pior alem de nos magoar, não tem o mínimo do caráter de assumir o que fez, pelo contrario continuam ao nosso lado como se nada tivesse acontecido.
            Bom nos atuais tempo quem é amigo? Quem é inimigo? Qual é o lobo e qual o cordeiro? Qual é o trigo e qual é joio? Qual é mascara e qual é face? Esta difícil saber, é vivendo e aprendendo, lutando, caindo e levantando que se encontram as verdadeiras pessoas, não há formula para saber quem é falso ou não, apenas o tempo mostrara cada uma das pessoas que conhecemos.

ROCK, mais do que apenas um ritmo...




            Mais que um ritmo, mais do que som, mais do que música, era uma época onde o tudo se encontrava com o nada, onde o destino não era visível, o futuro parecia uma coisa que nem valeria apena lutar por ele. Era o fim da década de 40, o fim da segunda guerra mundial, uma “geração silenciosa” assim era chamada a sociedade que vivia sobre o pós guerra.
            Alguns anos se passam e essa sociedade tem vontade de falar, tem vontade de quebrar o silencio, e assim surge algo novo, um ritmo nunca antes ouvido, assim surge o ROCK, ritmo forte, marcado pela agressividade da guitarra, das fortes baterias, e vocais potentes.
            Assim esse ritmo se desenvolveu, e cresceu, se tornou forte, maciço como uma rocha, e que por suas letras simples muitas vezes utilizado para protestos, arrastam multidões, e ele mostra que não veio para ser apenas uma onda da mídia, ROCK é vida, ROCK é eterno, ROCK é o sangue que circula em mim...