sexta-feira, 13 de julho de 2012

Falsidade, uma mascara de nossa sociedade...



            É impressionante a capacidade do ser humano, de desenvolver mascaras para sua vida, e se apresentar com elas para conosco, essa mascara tem nome, chama-se falsidade.
            Quantas são as pessoas que chegam ao nosso lado conversam, sorriem, contam historias, ou seja, apresentam uma face feliz; porem ao virarem as costas começam os problemas, fazem mil esforços para nos derrubarem e nos deixar por baixo, é o pior alem de nos magoar, não tem o mínimo do caráter de assumir o que fez, pelo contrario continuam ao nosso lado como se nada tivesse acontecido.
            Bom nos atuais tempo quem é amigo? Quem é inimigo? Qual é o lobo e qual o cordeiro? Qual é o trigo e qual é joio? Qual é mascara e qual é face? Esta difícil saber, é vivendo e aprendendo, lutando, caindo e levantando que se encontram as verdadeiras pessoas, não há formula para saber quem é falso ou não, apenas o tempo mostrara cada uma das pessoas que conhecemos.

3 comentários:

Anônimo disse...

Convenhamos.. Falsidade não é algo dos tempos atuais, faz parte da naturalidade do ser humano, é um meio de camuflagem, o que é lamentável se usada com malícia, portanto é pequeno de mais achar que esse artifício de domínio de personalidade e humor sejam apenas ferramentas para "puxar o tapete", muito embora como o próprio Thomas Hobbes disse, "O homem é o lobo do homem", onde os fortes sobrevivem. Alguém na face desta terra discorda disso? Eu não.. se você, leitor deste post discorda inteiramente, parabéns! está fazendo bom uso do auto controle de sua expressão, chamada ferozmente pelo autor do texto, de "Falsidade".
Autor, entrando no seu mundo, de onde vieram os exemplos de "cordeirinhos", "joio" e "trigo", lá também tem exemplos de falsidade. Traição ao próprio Jesus é um exemplo, logo, este não é um "problema" dos dias atuais.
Desejo melhores e sólidas bases em suas próximas produções.

Unknown disse...

Obrigado pelo comentário, porém há de se pensar da seguinte forma, primeiro que citei “de nossa sociedade” e não “de nossa ATUAL sociedade”, ou seja, remeto a toda e qualquer época da sociedade, e quanto se o “homem é lobo do próprio homem” eu discordo, pois embora nosso mundo seja assim, não significa que 100% da população seja assim, e o termo falsidade foi levado em conta exatamente para os casos sim de puxar o tapete e tal, pois foi me fizeram a proposta a esse sentido, pois falsidade vai muito mais alem do que retratei, ao qual retratarei em outros momentos, de outras formas, porem se eu retratasse falsidade como um todo, quem iria ler um artigo de paginas?
Agradeço o comentário, compreendo o que disse, mas o texto nasceu para o propósito descrito, sendo assim, carece interpretação do texto em seu comentário, e interpretação faz parte deste!

Anônimo disse...

I) Você realmente achou mais fácil editar o texto e remover o "atual"? Que perda de caráter!

II) Sobre a sua oposição ao conceito de Hobbes, repito, parabéns está fazendo bom uso do autocontrole de sua expressividade.

III) Eu não disse que você deveria produzir um Artigo de páginas, disse que você deveria ler artigos, e outras fontes para seu texto sair do plano do "achismo", e me desculpa, a postagem não tem nenhuma referência de acreditação.

IV) O leitor não tem que adivinhar o propósito do escritor, nem supor o que suas fantasias mentais fizeram até chegar ao produto final. No seu texto é necessário muito mais que interpretação, é preciso uma bola de cristal.